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A mostrar mensagens de setembro, 2018

Destruição de valor nos ativos do Novo Banco continuam

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Parece que afinal o Novo Banco continua em época de saldos. Como se já não bastasse o negócio com a Lone Star garantido por todos nós, agora António Ramalho decidiu vender a GNB Vida aos norte-americanos da Bankers Insurance, por nada mais nada menos do que 190 milhões de euros. Menos 10 milhões que em abril, vá lá não vendeu em Janeiro. Uma depreciação incrível. Todavia, esta queda brutal do preço de venda justifica-se facilmente com a saída constante de clientes desde a Resolução. Em 2014, a BES Vida tinha 8 mil milhões de euros sob gestão, hoje representam menos de metade. E é apenas isto e somente isto que está arrastar o appraisal value da companhia, que em 2012 era de cerca de 700 milhões de euros. Em seis anos a empresa desvalorizou em mais de 500 milhões de euros o seu appraisal value. Mais, António Ramalho ainda assinou um contrato que garante a comercialização dos produtos da GNB Vida durante 20 anos. Como dizem os nossos amigos italianos: un vestito su misur

“L´Etat c´est moi “ - Carlos Costa, perdão Luís XIV

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Dez anos depois do colapso de 2008 e consequente queda do Lehman Brothers, Carlos Costa ofereceu a todos os portugueses um artigo no Jornal de Negócios, onde de uma forma académica, nos proporciona um verdadeiro tratado à economia moderna, sob a forma de um singelo comentário. É absolutamente surreal! Tiveram seis anos para preparar o sistema bancário nacional, mas nada efectivo foi feito. Seis anos depois a única forma de salvar o pequeno e frágil sistema bancário português, foi através de resoluções. Na minha modesta opinião e de muitos outros, a pior ferramenta que poderia ser utilizada. E não é só isso, tudo isto à volta das Resoluções do “Carlinhos”, está envolto em nevoeiro… A comissária que assinou a Resolução desapareceu, o relatório da Boston Consulting Group que também desapareceu… enfim um verdadeiro triângulo das Bermudas, versão portuguesa. Não nos esqueçamos que este Estadista foi o mesmo que deu à administração do BES, 48 horas para fazer um novo aumento de

Acionistas do BESA acusam Sobrinho de mentir escandalosamente

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Tive acesso à carta dos acionistas sobre a entrevista de Álvaro Sobrinho à TPA1 e resolvi publicá-la na íntegra, na óptica de repor a verdade relativamente aos interesses dos acionistas do BESA. Convindo esclarecer a opinião publica nacional e internacional sobre as afirmações do senhor Álvaro Sobrinho, antigo presidente da comissão executiva do banco espirito santo angola, numa entrevista concedida à TPA, no dia 11 de Setembro de 2018, os accionistas e o pca do banco económico vêm comunicar que foram veiculadas afirmações falsas e caluniosas sobre a actuação destas entidades, pelo que cabe referir o seguinte: O senhor Álvaro sobrinho mentiu ao não apresentar os factos tal como eles ocorreram;  Os Accionistas, que acabaram por assumir grandes perdas do investimento que haviam realizado, instam as entidades competentes, nomeadamente o BNA e a PGR a se pronunciarem, ao mesmo tempo que manifestam a sua total disponibilidade para o esclarecimento da verdade. 3. Mentiu o