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A mostrar mensagens de novembro, 2018

Marco Galinha avança para Jornal Económico com a mão de Ricciardi e Jorge Tomé

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O Jornal Económico tem vindo a passar tempo difíceis, pelo que sei, ainda existem colaboradores com ordenados em atraso. Agora, um milhão de euros depois (recente injecção de capital), Luís Trindade Figueiredo, principal acionista da Megafin, vendeu uma pequena participação ao grupo BEL, controlado por Marco Galinha. Soube também, que quem esteve por detrás deste negócio foi Jorge Tomé e José Maria Ricciardi e uma coisa é certa, com os valores envolvidos, decerto que não foi para ganhar dinheiro...  Bem, no Sporting aquela da comissão de 0,25% de  comissão do valor do encaixe respeitante ao empréstimo obrigacionista, esteve quase a avançar, mas Bruno de Carvalho terá mandado para trás. Provavelmente iremos começar a ler mais acerca das aventuras e desventuras de José Maria Ricciardi et sei amis. 

A insustentável leveza do Governador do BdP

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Carlos “o penteadinho” Costa, o actual Governador do Banco de Portugal, afirmou ontem que “as aspirações de bem-estar individual e de equidade coletiva da sociedade portuguesa excedem hoje a capacidade de produção da economia”, isto não teria qualquer impacto, não fosse ele o homem responsável pela Resolução do BES e, proporcionalmente, pelo desaparecimento de cerca de 25 mil milhões de euros da Economia portuguesa, referindo ainda que não estão em causa as horas de trabalho, mas sim a falta de produtividade dos portugueses. Mais, podia ter dito ainda que, sendo o BES o principal financiador das PME portuguesas, muita da produtividade destas empresas diminuiu drasticamente ou por e simplesmente foram varridas do mapa. Assim sendo, podemos mesmo afirmar que o Governador do Banco de Portugal é um dos grandes responsáveis por esta tragédia no segmento das PME.  Mais uma vez repito, e já não sou só eu, grandes figuras da democracia portuguesa afirmam que é imprescindível que o rel

BES é uma referência para António Ramalho

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António Ramalho, o banqueiro/bancário que ainda pode ir parar ao Guiness pelos prejuízos de 3 mil milhões de euros no Novo Banco em apenas 4 anos, atento ao sucesso registado, nos últimos anos, das PME exportadoras, necessita de recorrer aos últimos 12 anos para evidenciar que as exportações terão quase duplicado. Óbvio que este discurso enquadrado no futurista WebSummit, teve um impacto brutal, mas onde a sua estratégia teve pouco ou nada  a acrescentar. Entretanto, entre mortos e feridos (realidade actual das PME), enaltece um aumento de 76% como resultado das empresas estarem mais competitivas.  Em complemento, refere que em relação ao PIB a evolução das exportações foi de 30% em 2006 para atingir 43%  em 2017. É no mínimo curioso, nunca ter referido o BES porque, no percurso dos últimos 12 anos o Novo Banco só nasceu após Agosto de 2014. Por fim, sublinha que o Novo Banco  (N.B.) continua a ter uma quota de mercado de referência no “trade finance” de 22%. Seria b