Não há má "herança" no Novo Banco, apenas má gestão
A Resolução foi executada em 3 de Agosto de 2014. Após 13 de Julho, os membros do GES já não participavam na Comissão Executiva. A nova Comissão Executiva nada fazia sem consultar o Banco de Portugal. Portanto, decorreu muito tempo até à entrada da Lone Star no capital do N. B. para separar os ativos que deveriam ser classificados entre o N.B e o Banco Mau. Se não o fizeram foi certamente por considerarem que tinham perspetivas de virem a ser reembolsados. Por outro lado, os créditos, quando concedidos, deveriam ter colaterais avaliados naquele período como suficientes. Vir hoje ainda apresentar resultados da “herança”, para além de ser ridículo, tem de ser esclarecido: o valor das imparidades de 2056,9M€ e o reforço do provisionamento incluem, entre outros, os custos da reestruturação, redução de pessoal de: 98M€. Outros custos com operações em descontinuação de 398M€ e de 135M€ que podem estar relacionados com parte da perda a realizar na venda da GNB Vida (ver...