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A mostrar mensagens de outubro, 2018

Maurícia retirou visto VIP a Álvaro Sobrinho

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Tive há dias informação que o Governo da Maurícia  não renovou o visto VIP a Álvaro Sobrinho. Este visto, denominado como “Occupation Permit”, é um híbrido entre um direito de residência e um visto de trabalho, permitindo aos investidores e seus representantes beneficiarem de um tratamento VIP em Port Louis, capital da Maurícia. O que me dizem é que este visto tem uma duração de três anos e, que deveria ter sido renovado a seis de outubro de 2018, o que não aconteceu. Isto significa claramente, que depois do escândalo com a ex-presidente Ameenah Gurib-Fakim, o actual governo não quer facilitar a vida ao angolano, fechando-lhe agora a porta a outros investimentos no País. Entre outros, destaca-se o negócio com a Villa em Royal Park, que foi adquirida por cerca de 1,2 milhões de euros e uns terrenos em Ébène por cerca de 1,5 milhões de euros. Assim, parece que o cerco ao luso-angolano está apertar, as 3 empresas que operam na Maurícia, a African Asset Management Ltd, a Alvar

O esbirro que do cadafalso destruiu o BES ao serviço de Carlos Costa

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Há uns dias atrás, sentado ao balcão do eterno Gambrinus, encontrei um velho amigo que me alertou para o facto de haver mais um nome na “corrida” para Governador do Banco de Portugal. Luís Máximo dos Santos, de seu nome, actual vice-governador do Banco de Portugal e presidente do BES depois da resolução. Em primeiro lugar, não podemos esquecer que Elisa Ferreira e Luís Máximo dos Santos foram colocados no BdP para fazer um cerco a Carlos Costa, não resultou. O actual Governador do Banco de Portugal aguentou o embate e não abandonou o lugar, conseguindo, tal como os irredutíveis gauleses das histórias de Uderzo, “gaulizar” o seu colega de administração Máximo dos Santos, que acabaria por lhe tomar as dores. O grande problema que se coloca agora é, que o mesmo homem que esteve na liquidação do BES, vem agora a púbico afirmar que: “a venda do NB que o Banco de Portugal, enquanto autoridade de resolução, teve ocasião de fazer, constituiu um marco importantíssimo para a evolução po

A história de D.António Costa, “O Alfaiate” e uma EDP em pânico

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Correm por aí uns “zunzuns” que os chineses da China Three Gorges, que detêm 28,25% da EDP, estão muito nervosos com toda esta polémica à volta da energia. Tudo começou com o problema das CMEC e que obrigou o gigante nacional da energia a devolver 286 milhões de euros relativos à compensação das CMEC. Agora, como se não bastasse toda esta trapalhada, o primeiro ministro decidiu avançar com uma remodelação governamental onde transfere a pasta da energia do Ministério da Economia para o Ministério do Ambiente, chamando-lhe agora transição energética. Só o nome da nova pasta deixou os chineses à beira de um ataque de nervos.  Parece que, segundo fontes privilegiadas, o Primeiro-ministro já até ganhou um cognome: D.António Costa “O Alfaiate”, isto porque, ficará na história como o governante que criou à “medida” um ministério de forma a não haver conflitos de interesse com a actividade privada do novo ministro. Fala-se inclusivamente, da possibilidade da nova remodelação ser no

A liquidação da banca nacional arruinou as PME

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Meus caros, mais uma vez tenho que voltar ao tema Carlos “penteadinho” Costa. Então o Senhor Governador do Banco de Portugal, afirmou várias vezes por aí, em praça pública, que o principal problema para o sector bancário mundial são os bancos “too big to fail”? E que esta banca é um risco real para as economias e consequentemente para as empresas? Pois… O que o Governador não disse é que quando assinou as resoluções já sabia, que mais tarde ou mais cedo, haveria um “take over” à banca nacional por parte dos espanhóis e que ele próprio ajudou na criação de alguns. E vamos ver o que acontece ao Novo Banco…  Enquanto o Governador do BdP, de mãos dadas com a ministra das Finanças, virava costas aos bancos portugueses, o executivo espanhol viu uma óptima oportunidade de negócio para os seus bancos e decidiram avançar por Portugal, tal como em 1580 o Duque de Alba chegou a Setúbal sem qualquer tipo de oposição. Neste nosso caso mais actual até foi mais fácil, uma vez que tiver