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A mostrar mensagens de janeiro, 2019

Demita-se Senhor Governador

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Uma história de destruição. Este poderia bem ser o título que carateriza o mandato de Carlos Costa à frente do Banco de Portugal. Entre decisões e omissões, o Governador do Banco de Portugal já custou milhares de milhões de euros à economia portuguesa e ainda assim, continua lá no seu poleiro, decidindo e omitindo. Mais, Carlos Costa foi nomeado por José Sócrates, tendo sido colega de Armando Vara ainda na CGD. Foi ainda responsável pelo maior buraco da CGD, com os créditos transferidos para o banco da CGD em Espanha. Já depois desta telenovela, faz-se o “melhor amigo” de Pedro Passos Coelho e de Maria Luís Albuquerque que acabariam por reconduzi-lo para um novo mandato à frente do BdP. É surrealista.  No universo BCP, Carlos Costa autorizou um total de cerca de 300 milhões de euros a ‘off-shores’ sem qualquer tipo de colateral. Homens como Jorge Jardim Gonçalves ou Joe Berardo já o disseram por diversas ocasiões, e em diferentes fora , Carlos Costa era à data um “expert” no ci

“Pourvu que ça dure”

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Letizia Bonaparte, mãe de Napoleão Bonaparte, foi muitas vezes ouvida a dizer alegremente: “pourvu que ça dure”; basicamente era uma forma de dizer, é melhor aproveitar (as vitórias) enquanto dá! Ou em bom português, enquanto o pau vai e vem, as costas folgam. Agora perguntar-me-ão o porquê destas analogias históricas? É muito simples. 3 mil milhões de euros que desapareceram do BESA, ao que tudo indica pelas mãos de Álvaro Sobrinho. E, enquanto as entidades, supervisores e órgãos de soberania de Portugal e Angola andam “distraídos” com outras batalhas dentro na mesma guerra, Sobrinho esbanja centenas de milhões em Portugal e Angola. Para já, sabemos que as coisas na Ilha Maurícia e Reino Unido se complicaram muito, só mesmo Lisboa e Luanda continuam a olhar para o lado. É gastar enquanto dá.  Entretanto, na sede do Banco de Portugal, Carlos Costa decide responsabilizar a antiga administração do BES pelo desaire do BESA, banco de direito angolano. Depois de ter sido provado,

Da irracionalidade e irresponsabilidade operacional de Carlos Costa à fuga de 35 mil milhões de euros da economia portuguesa

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O período entre a divulgação do ETRICC2 e a resolução ao BES, foi caracterizado pelo processo mais desordenado, incoerente e irresponsável da história da economia moderna portuguesa. Já sabemos agora que haviam dúvidas, não só no universo Espirito Santo, mas também no restante sector bancário nacional. E por isso, o Banco de Portugal encomenda à PWC o ETRICC2. No que concerne ao GES e, como o exercício concluiu que a atividade operacional das suas subsidiárias iria gerar cash flow que permitiria atingir em 2023, um nível de endividamento aceitável, o governador do Banco de Portugal, resolveu a 29 de outubro de 2013 impôr uma série de medidas, entre as quais o ring-fencing (proteção (ring-fencing) do grupo financeiro face aos riscos emergentes do ramo não financeiro do GES), que acabaria por liquidar toda a estratégia de viabilização do grupo. Ou seja, assente em informações de terceiros, o Banco de Portugal, não deixou, por e simplesmente, que fosse viabilizada toda estratég

O triângulo “circunstancial” Carlos Alexandre, Orlando Figueiras e os Vistos Gold

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O homem que sempre afirmou não ter amigos e que no fundo, segundo ele próprio é apenas “um saloio de Mação”, afinal tem amigos. E dos bons. Daqueles que emprestam dinheiro e que apoiam quando realmente necessitamos. O grande problema, é que o amigo de Carlos Alexandre, Orlando Figueira acabaria por ser condenado por corrupção e com uma pena de prisão efectiva. Ainda mais ridículo, o facto de Carlos Alexandre na altura, ser o Juiz responsável pelo processo dos Vistos Gold e Orlando Figueira, pouco tempo depois, é contratado como advogado do angolano Eliseu Bumba no mesmo processo. Ainda que circunstancial, o mesmo juiz já decretou prisão preventiva a muitos arguidos por muito menos. Entre mortos e feridos, Carlos Alexandre nunca pediu escusa neste processo. Mais grave ainda, as histórias de Orlando Figueira e Carlos Alexandre não coincidem. O juiz inquirido sobre o empréstimo afirmou que o empréstimo seria para umas obras em Mação, por outro lado, Orlando Figueira afirmou que s